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sexta-feira, 19 de agosto de 2022 4k1to

Dupla preferida dos brasileiros, arroz e feijão, está mais barata 4j631h


NILÓPOLIS - A dupla queridinha do prato dos brasileiros, o arroz e feijão está mais barata. O Procon Estadual do Rio de Janeiro realizou um levantamento de preços do arroz e do feijão, itens básicos da alimentação dos consumidores fluminenses. A pesquisa compara os valores de novembro de 2021 com os de julho e agosto de 2022 – antes e depois da isenção do ICMS pelo governador Cláudio Castro – e demonstra que houve queda geral no preço dos dois produtos de 4% em todo o estado para a maioria das marcas de arroz e feijão.

A pesquisa foi realizada para verificar o impacto da Lei Estadual 9391/21, que concedeu a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações internas com arroz e feijão, e ou a valer no primeiro dia de novembro do ano ado. Desde então, agentes do Procon-RJ monitoram os preços desses itens em 34 estabelecimentos em dez municípios: Rio de Janeiro, Barra do Piraí, Macaé, Mangaratiba, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Niterói, Nova Iguaçu, Nilópolis e Nova Friburgo.
Em Barra do Piraí, o consumidor encontra redução de preço de 2% a 11% em dois mercados, entre as cinco marcas de arroz pesquisadas, enquanto o preço do feijão reduziu de 6% a 23% nas quatro marcas pesquisadas. A média de redução de preço nos mercados pesquisados da região ficou em menos 6%.

Vale ressaltar que o preço é formado por variantes como quantidade em estoque, momento em que a pesquisa foi realizada, validade dos produtos, ofertas de determinados supermercados, entre outros fatores econômicos. O Procon-RJ destaca ainda que nem todos os itens foram encontrados em todos os estabelecimentos verificados, e que o levantamento é um retrato da ocasião em que foi realizado o estudo. Os agentes da autarquia continuarão acompanhando o resultado da isenção do ICMS sobre esses produtos.

A gerente de um supermercado Maria Reis, cita que a baixa dos preços está provocando aumento de compras no estabelecimento. “Já percebemos que as pessoas estão comprando mais. Há poucos dias a gente notava que compravam apenas o básico, claro, não tem ninguém esbanjando, mas já notamos a compra de itens diferentes do básico”, cita.

A dona de casa Elizabeth Furtado cita que também já começou a perceber a mudança nos preços. “Devagar, pouca diferença, mas já dá pra perceber uma leve queda nos alimentos básicos, espero que continue assim, amos por momentos de muita dificuldade com a alta de tudo”, cita.

IGP-10 registra deflação

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou deflação, queda de preços, de 0,69% em agosto deste ano. No mês anterior, a inflação medida pelo indicador foi de 0,60%. Em agosto do ano ado, a alta de preços havia sido de 1,18%.

Os dados foram divulgados  pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-10 acumula taxa de inflação de 8,43% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada chega a 8,82%, abaixo dos 32,84% acumulados em agosto de 2021. Tanto os preços do atacado quanto os do varejo tiveram deflação em agosto. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o atacado, teve deflação de 0,65% no mês, ante inflação de 0,57% em julho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, ou de uma inflação de 0,42% em julho para deflação de 1,56% em agosto.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também teve queda na taxa de julho para agosto, mas ainda continuou registrando inflação. A taxa caiu de 1,26% em julho para 0,74% em agosto.

Via: Voz da Cidade

quarta-feira, 17 de agosto de 2022 6a6e6m

Oportunidade de emprego para Padeiro e Ajudante de Padeiro 2i4b5z


NILÓPOLIS - Ótima oportunidade de emprego para Padeiro e Ajudante de Padeiro na ART-Pão, localizada no bairro de Juscelino, na cidade de Mesquita, na Baixada Fluminense. O candidato deve ter experiência na área e ser maior de idade. 

Quem quiser participar deve enviar via direct (DM), em formato de imagem (foto ou print), para o perfil do Instagram da ART-Pão. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2022 6m5s5p

Procon-RJ diz que isenção de ICMS reduziu preços de arroz e feijão, mas poucos consumidores item 6z2j7


"De 10 consumidores ouvidos "aleatoriamente" pelo jornal em Campos, apenas dois itiram a possibilidade".

NILÓPOLIS - A isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) pelo governo do Estado do Rio de Janeiro teria influenciado positivamente na redução dos preços do feijão e do arroz em diversos municípios fluminenses; a constatação é do Procon-estadual, que aponta Campos dos Goytacazes entre os pesquisados.

Para chegar à conclusão, o órgão diz que realizou pesquisa comparando os valores de novembro de 2021 com os de julho e agosto de 2022 (antes e depois da isenção do ICMS); o resultado geral apontado é que “houve queda no preço dos dois produtos de 4% em todo o estado para a maioria das marcas de arroz e feijão”.

No caso particular de Campos, o Procon municipal informa que tem conhecimento de que houve a pesquisa, porém desconhece detalhes sobre a mesma que, segundo o resultado divulgado, dos nove tipos de arroz pesquisados em quatro supermercados, apenas uma marca sofreu reajuste para mais.

Nos detalhes sobre Campos, a pesquisa revela que “o consumidor encontrava preços mais em conta para o feijão de até 30% num mercado e 40% para o arroz num supermercado e, em média, uma redução geral de 3%”; porém, de 10 consumidores ouvidos “aleatoriamente” pelo jornal, apenas dois itiram a possibilidade, sem, no entanto, terem certezas.

“Percebi que o valor da compra que normalmente faço todo mês diminuiu realmente em julho, sinal de que alguma coisa ficou ‘barata’, mas não posso dizer qual”, disse uma senhora moradora do Parque Aurora; outra, do centro da cidade, teve percepção parecida: “pensei que tivesse sido o preço da carne que diminuiu, agora, sabendo da possibilidade de ter sido arroz e feijão eu não descreio”.

As demais pessoas ouvidas duvidaram, afirmando, entre outros termos: “conversa fiada”, “não percebi nada disso”, “diminuiu nada”. “quem garante isso">Via: O Dia

sexta-feira, 12 de agosto de 2022 1a3z71

Preço do arroz e do feijão cai 4% no Estado do Rio após isenção do ICMS 2o2w3m


De acordo com levantamento do Procon-RJ, as maiores reduções foram registradas nos municípios de Cabo Frio, Macaé, Campos e Rio

NILÓPOLIS - O Procon Estadual do Rio de Janeiro realizou um levantamento de preços do arroz e do feijão, itens básicos da alimentação dos consumidores fluminenses. A pesquisa compara os valores de novembro de 2021 com os de julho e agosto de 2022 – antes e depois da isenção do ICMS pelo governador Cláudio Castro – e demonstra que houve queda geral no preço dos dois produtos de 4% em todo o estado para a maioria das marcas de arroz e feijão.

A maior redução foi encontrada em Cabo Frio, que apresentou uma queda de 87% no preço de uma marca de feijão e 66% em uma de arroz. O abatimento médio na região ficou em 32%.

“O levantamento reforça o reflexo do impacto da lei que reduziu o ICMS e que é possível conseguir economizar se o consumidor realizar uma pesquisa de preços entre marcas e supermercados”, avalia o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.

A pesquisa foi realizada para verificar o impacto da Lei Estadual 9391/21, que concedeu a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações internas com arroz e feijão, e ou a valer no primeiro dia de novembro do ano ado. Desde então, agentes do Procon-RJ monitoram os preços desses itens em 34 estabelecimentos em dez municípios: Rio de Janeiro, Barra do Piraí, Macaé, Mangaratiba, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Niterói, Nova Iguaçu, Nilópolis e Nova Friburgo.

Análise da pesquisa

No município do Rio de Janeiro os preços de 12 marcas de arroz de 1 kg e 5 kg pesquisados em oito supermercados tiveram uma queda na maioria dos produtos. O feijão nos supermercados variou entre -2% e -38% em todas as nove marcas pesquisadas. Todos os itens comparados em Campo Grande apresentaram diminuição de preço entre 7% e 10%. A maior redução percentual foi observada em um mercado da Barra da Tijuca, em que uma marca de feijão estava 38% mais em conta. Os preços desses produtos caíram em média 3% no município.

Em Niterói, das duas marcas de arroz, houve redução de 12% de um produto de 5kg e redução de 7% no de 1kg. Já o feijão variou -13% e -14% em duas das três marcas pesquisadas. No geral, a média dos preços de arroz e feijão subiu 6% em Niterói.

O maior desconto encontrado para o arroz foi em Cabo Frio, em que o seu preço teve uma variação percentual para menos de 66% em uma marca pesquisada. Já o feijão mais barato teve uma variação percentual de -87%.

Em Barra do Piraí, o consumidor encontra redução de preço de 2% a 11% em dois mercados, entre as cinco marcas de arroz pesquisadas, enquanto o preço do feijão reduziu de 6% a 23% nas quatro marcas pesquisadas. A média de redução de preço nos mercados pesquisados da região ficou em menos 6%.

Em Campos dos Goytacazes, dos nove tipos de arroz pesquisados em quatro supermercados, apenas uma marca sofreu reajuste para mais e o consumidor encontrava preços mais em conta para o feijão de até 30% num mercado e 40% para o arroz num supermercado e, em média, uma redução geral de 3%.

A maior queda percentual do preço do arroz em Nova Iguaçu foi de 10%, e -13% no preço do feijão. Em Nilópolis foi observada redução de preços do arroz em 4% em apenas um mercado pesquisado, e uma majoração geral dos preços em 3%. Em Macaé a variação chegou a -27% no preço do arroz e -32% no preço do feijão. No geral, Macaé teve redução de 3% nos itens e mercados pesquisados.

Em Nova Friburgo o preço de uma marca de arroz apresentou redução de 11% num mercado. Já o feijão chegou -21% em outro mercado. Em Mangaratiba, o arroz variou para menos 25% num mercado e 7% no outro. Já o feijão foi encontrado mais barato cerca de 6% em duas das marcas em um dos mercados pesquisados. Nesse município, a queda geral dos preços do arroz e feijão chegou a 13%.

Vale ressaltar que o preço é formado por variantes como quantidade em estoque, momento em que a pesquisa foi realizada, validade dos produtos, ofertas de determinados supermercados, entre outros fatores econômicos.

O Procon-RJ destaca ainda que nem todos os itens foram encontrados em todos os estabelecimentos verificados, e que o levantamento é um retrato da ocasião em que foi realizado o estudo. Os agentes da autarquia continuarão acompanhando o resultado da isenção do ICMS sobre esses produtos.

Via: Tupi FM

quinta-feira, 4 de agosto de 2022 373n3z

Dois de cada três profissionais levam marmita para o trabalho 5s5k1r


Aposta pelas quentinhas surge no momento em que o trabalhador gasta mais de R$ 40 por alimentação e vale-refeição dura apenas 13 dias no mês

ALIMENTAÇÃO - Com a disparada da inflação, a marmita ganha cada vez mais espaço como aliada do trabalhador brasileiro que busca economizar para manter o orçamento em dia. De acordo com levantamento da Sodexo, quase dois terços dos profissionais (65%) costumam levar a quentinha para o trabalho.

Há também as pessoas que costumam almoçar em restaurantes que oferecem o prato feito (17,22%), seguido das que costumam comer em restaurante por quilo (14,68%) e em restaurantes à la carte (3%).

A opção das marmitas já era adotada pelo trabalhador antes do avanço da inflação, quando 33,15% afirmavam levar a própria refeição para a empresa por considerar ser essa uma refeição mais barata.

A aposta maior nas marmitas surge no momento em que os trabalhadores aram a gastar, em média, R$ 40,64 com o almoço fora de casa nos dias de expediente, segundo pesquisa realizada pela ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador).

Entre os adeptos às marmitas, 25,36% preferem a quentinha por se tratar de comida caseira, seguido de 22,82% que aram a utilizar da alimentação após a alta dos preços, sendo que apenas 18,67% declararam que mesmo com a inflação, preferem comer em restaurante.

Willian Tadeu Gil, diretor de relações institucionais da Sodexo Benefícios e Incentivos, afirma que o cenário inflacionário desafiador que atinge o setor de alimentos e, consequentemente, o bolso do trabalhador brasileiro. Ele recorda que o vale-refeição ou a durar apenas 13 dias desde 2020.

"É importante que as empresas se mantenham atentas ao cenário atual para ajustar sempre que necessário o valor do benefício aos seus colaboradores a fim de cobrir os dias úteis. É por meio dele que as pessoas encontram a oportunidade de manterem uma alimentação balanceada e de qualidade, condição para a manutenção da saúde e de sua boa produtividade", diz Gil.

A pesquisa mede também com que frequência a opção da marmita é utilizada na semana. Para 51,72%, sempre; 20,63%, de duas a três vezes por semana; 20,27%, nunca e apenas 7,38%, uma vez por semana. Entre os dias da semana, o sábado (55,23%), a sexta-feira (43,27%) e a segunda-feira (27,04%) são quando não preferem levar a quentinha.

Mas quando se trata do lazer do final de semana, 43,28% afirmam que ainda continuam frequentando restaurantes, mas não como antes; 40,52% declaram que não frequentam mais restaurantes por não terem mais condições financeiras para isso e 16,21% que continuam frequentando restaurantes normalmente.

Via: R7

quarta-feira, 3 de novembro de 2021 35jy

Nilópolis apresenta maiores altas nos preços do feijão e arroz na Baixada Fluminense 3k2h2y


A pesquisa do Procon-RJ e análise dos preços foram realizadas entre os dias 20 e 29 de outubro

NILÓPOLIS - O Procon Estadual do Rio de Janeiro realizou no final do mês de Outubro, um levantamento de preços de produtos que são base da alimentação dos brasileiros. A pesquisa foi solicitada pela Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor para monitorar os valores do arroz e feijão, a fim de apurar se a isenção de ICMS concedida pelo estado sobre a circulação destes dois alimentos irá trazer redução de preço ao consumidor. Os agentes identificaram variação de até 37% no arroz e de até 35% no feijão, quando comparado o produto de igual marca em diferentes supermercados do mesmo município.

Nos municípios da Baixada Fluminense, os nilopolitanos podem pagar até 30% mais caro pelo arroz e 22% pelo feijão. A pesquisa e análise dos preços foram realizadas entre os dias 20 e 29 de outubro.

“O arroz e o feijão são alimentos que não podem faltar na mesa dos brasileiros. A lei foi sancionada justamente para ajudar os mais necessitados. Solicitei ao Procon-RJ que fizesse essa pesquisa para podermos realizar o monitoramento, e acompanhar se o desconto do ICMS de fato chegará até os consumidores e também estimular a concorrência entre os fornecedores”, afirmou Léo Vieira, secretário estadual de defesa do consumidor.

Óleo de soja, leite, ovos, açúcar, sal, fubá, macarrão, farinha de trigo e farinha de mandioca também foram pesquisados em onze municípios das Regiões Metropolitana, Serrana, da Costa Verde dos Lagos, Norte e Sul Fluminense. Os servidores coletaram os valores em 34 estabelecimentos localizados nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu, Nilópolis, Magé, Macaé, Campos dos Goytacazes, Barra do Piraí, Mangaratiba, Cabo Frio e Nova Friburgo. 

O presidente do Procon-RJ alerta que apesar da lei estadual 9391/21 ter entrado em vigor no dia 02/09, os efeitos da isenção incidirão a partir do primeiro dia de novembro, conforme regulamentado por decreto.

"Os levantamentos de preços realizados em outubro, juntamente com o que já havia sido feito em agosto, são muito importantes para o monitoramento dos valores. No mês de novembro outra pesquisa será realizada, para verificar se o desconto do ICMS de fato será reado aos cidadãos. Os consumidores poderão usar a pesquisa atual como base para saber onde comprar mais barato. O levantamento de preços mostra que, se o consumidor pesquisar, vai conseguir economizar", observou Cássio Coelho.

Pesquisa dos demais itens da cesta básica

Os agentes identificaram grande variação de preços nos outros itens pesquisados que fazem parte da base alimentar dos brasileiros. Com variação percentual acima de 90%, estava o macarrão, no Rio de Janeiro, e sal, em Macaé.

A economia que o consumidor pode fazer ao comprar o leite em Niterói, é de R$3,91. Já a diferença de preço do fubá chegou a R$2,60 em Campos dos Goytacazes que também foi encontrada no açúcar comercializado em Cabo Frio.

A farinha de trigo oscilou até 49% no Rio de Janeiro. Enquanto a farinha de mandioca chegou a oscilar 33% em Nilópolis. O óleo pôde ser encontrado a R$8,49 e R$10,99 em Mangaratiba. Fechando os itens pesquisados da cesta básica, a caixa de ovos de 12 unidades chegou a custar R$8,19 e R$6,99 em Cabo Frio.

O Procon-RJ ressalta que todas as comparações de preços citadas foram feitas em relação aos produtos da mesma marca. Destaca ainda que nem todos os itens foram encontrados em todos os estabelecimentos verificados. Este levantamento é um retrato da ocasião em que foi realizada a pesquisa e não há a garantia de que o consumidor irá encontrar os mesmos preços no momento em que for realizar a compra.

A pesquisa completa pode ser ada através do link: https://bit.ly/pesquisa-arroz-feijao

Via: O Dia

sexta-feira, 8 de outubro de 2021 392o2o

Arroz e feijão podem ficar até 7% mais baratos no Rio, diz Asserj j6c3y

 

Lei que isenta os dois alimentos de ICMS foi regulamentada por meio do decreto estadual nº 47.787/2021, publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (06)

RIO - Após a regulamentação da lei nº 9391/2021, que isenta o arroz e o feijão de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), os dois alimentos podem ficar até 7% mais baratos nos supermercados fluminenses, de acordo com a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj). A norma foi regulamentada por meio do decreto estadual nº 47.787/2021, publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, (06 de Outubro). 

"Fizemos questão de batalhar pela regulamentação desta lei, porque sabemos da importância para o consumidor. Para os supermercados, qualquer desconto na taxação dos produtos reflete diretamente nas prateleiras. Nossa próxima meta é tentar a isenção em outros produtos da cesta básica. Já estamos negociando diretamente com a secretaria de Fazenda", afirma Fábio Queiróz, presidente da Asserj.

Com a regulamentação da lei, a carga tributária que incide sobre o feijão e o arroz fica equiparada à do estado de São Paulo. A mudança na taxação dos principais itens que compõem o prato dos brasileiros foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) no dia 12 de agosto e sancionada pelo governador Cláudio Castro (PL) em setembro.

O consultor de Varejo Marco Quintarelli lembra que o arroz e o feijão são a base da alimentação brasileira. Ele avalia que o impacto da isenção do ICMS dos dois produtos será de "grande valia". E acrescenta: "Quando a família vai fazer algum tipo de lista de compras para o mês, a primeira coisa que eles colocam como base é o feijão e o arroz. Então, essa lei vai ser de suma importância para que, pelo menos, esses dois itens estejam resguardados dentro de um orçamento familiar". 

A garçonete Rosangela Duarte, de 55 anos, considera "muito importante" a queda nos preços dos itens que compõe o tradicional prato feito. "Principalmente, as famílias de baixa renda foram afetadas pelo alto preço dos alimentos. É absurdo como tudo encareceu muito e não há previsão de melhora. Alimentos básicos do dia a dia não deveriam ter subido tanto”, opina, completando que o arroz e o feijão, aparentemente, se tornaram "luxos" para algumas famílias.

Cesta básica

O custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 11 cidades e diminuiu em seis, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 17 capitais. Segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira, as maiores altas foram registradas em Brasília (3,88%), Campo Grande (3,53%), São Paulo (3,53%) e Belo Horizonte (3,49%). As capitais com quedas mais intensas foram João Pessoa (-2,91%) e Natal (-2,90%).

O Rio de Janeiro permanece na quarta colocação da cesta mais cara do país (R$ 643,06). Já as três primeiras colocações ficaram com São Paulo (R$ 673,45), Porto Alegre (R$ 672,39) e Florianópolis (R$ 662,85), ainda conforme o estudo. Entre as capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta tem algumas diferenças em relação às demais cidades, Aracaju (R$ 454,03), João Pessoa (R$ 476,63) e Salvador (R$ 478,86) registraram os menores custos.

Ao comparar setembro de 2020 e setembro de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. Os maiores percentuais foram observados em Brasília (38,56%), Campo Grande (28,01%), Porto Alegre (21,62%) e São Paulo (19,54%).

Via: O Dia

terça-feira, 27 de abril de 2021 1l3u42

Sesc distribuirá toneladas de alimentos em Nilópolis nesta quinta (29) 3p6p3z


A entrega na região começa em São João de Meriti nesta quarta-feira (28), seguindo depois para Nilópolis (29), Nova Iguaçu (4) e Duque de Caxias (5)

RIO - O programa de segurança alimentar e nutricional Mesa Brasil Sesc RJ distribuirá, nos próximos dias, oito toneladas de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social na Baixada Fluminense, numa ação que conta com o apoio dos sindicatos varejistas locais. A entrega na região começa em São João de Meriti nesta quarta-feira (28), seguindo depois para Nilópolis (29), Nova Iguaçu (4) e Duque de Caxias (5).

De acordo com o Sesc, os alimentos integram um montante de 50 toneladas que serão doadas em 22 municípios do estado, beneficiando cerca de 26 mil pessoas. O conteúdo são cestas de hortifrutigranjeiros (frutas, verduras e legumes) oriundos de propriedades rurais que integram o Mesa no Campo.

A ação integra a campanha Rio de Mãos Dadas, conjunto de iniciativas do Sistema Fecomércio RJ (Sesc RJ e Senac RJ) que visam a envolver as pessoas em um clima de positividade e esperança em 2021.

"Essa agenda de distribuição de alimentos tem como objetivo fazer frente ao cenário que estamos vivendo nesses primeiros meses do ano. Além da queda nas doações recebidas por ONGs e outras entidades, há um crescimento no número de pessoas que perderam suas fontes de renda por conta do recrudescimento da pandemia da Covid-19 e as medidas restritivas adotadas para conter a propagação do vírus", disse o presidente do Sistema Fecomércio RJ, Antônio Florêncio.

Agenda de doações nos municípios

28/04 – São João de Meriti

29/04 – Nilópolis

04/05 – Nova Iguaçu

05/05 – Caxias

06/05 – Miguel Pereira

11/05 – Niterói

12/05 – São Gonçalo

13/05 – Volta Redonda

18/05 – Barra Mansa

19/05 – Três Rios

20/05 – Angra

25/05 – Valença

26/05 – Barra do Piraí

27/05 – Itaperuna

01/06 – Cabo Frio

08/06 – Rio das Ostras e Macaé

09/06 – Conceição de Macabu

10/06 – Rio de Janeiro

Via: O Dia

quinta-feira, 8 de abril de 2021 5d2pq

Prefeitura distribui cesta básicas à famílias de alunos de Nilópolis 4o4666


NILÓPOLIS - As escolas da rede municipal de Nilópolis distribuíram nesta quinta-feira, (08 de abril), cestas básicas para as famílias dos alunos. Cerca de 8.919 kits foram partilhadas em 32 unidades por Nilópolis. As cestas são entregues periodicamente desde o início da pandemia, atendendo toda a demanda de alunos da rede municipal. 

Moradora do bairro de Olinda, Ana Carolina da Silva dos Santos é mãe de um aluno de 10 anos da escola Orlando Hungria e está desempregada desde 2019. "Atualmente estou desempregada e a cesta básica ajuda muito, economizamos bastante. Faz a diferença, já que está um absurdo o preço dos alimentos. É muito positiva a ação da prefeitura em entregar essas cestas básicas e espero que não nos abandone", disse Ana Carolina. 


Para cada família com até três filhos, recebem uma cesta básica. A família com quatro ou mais filhos tem o direito de duas cestas básicas. Os responsáveis que não puderam buscar a cesta básica nesta semana, podem comparecer na escola semana que vem. 

Para mais informações sobre dias e horários, siga a página da Secretaria Municipal de Educação: https://www.facebook.com/semednilopolis/

terça-feira, 9 de março de 2021 1a2d63

Estudantes de Nilópolis recebem novos kits de alimentação 5q3q3v


Os pais e responsáveis que têm de um a três filhos recebem uma cesta. Quem tem a partir de quatro filhos recebe duas cestas básicas

NILÓPOLIS - Pais e responsáveis de estudantes da rede municipal de ensino de Nilópolis, cidade da Baixada Fluminense, estão recebendo novas cestas básicas distribuídas pela Secretaria de Educação para os alunos. Desde o início da pandemia da Covid-19, a Prefeitura da cidade optou pela entrega dos alimentos, ao invés de fornecer um cartão alimentação para retirada dos itens em supermercados, como foi feito em outros municípios da região.

Os pais e responsáveis que têm de um a três filhos recebem uma cesta. Quem tem a partir de quatro filhos recebe duas cestas básicas. Para acompanhar e se informar sobre a distribuição dos itens, as famílias dos estudantes devem ficar atentas às redes sociais da Prefeitura de Nilópolis e às mensagens enviadas por aplicativos.

A entrega das cestas é feita de acordo com as séries e turmas das crianças. Segundo a Prefeitura, a ação é fundamental durante esse período de pandemia e enquanto as refeições ainda não estão permitidas nas unidades escolares.

Via: Rádio Tupi FM