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Conheça o cabeleireiro que devolve autoestima para cacheadas e crespas 725e1t
NLÓPOLIS - Uma simples ida ao cabeleireiro em Nilópolis, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, ganhou um outro significado para quem tem cabelos cacheados e crespos . Quem mudou tudo foi o jovem Hemerson da Silva Santos, mais conhecido como Mestre dos Cachos.
Aos 21 anos, o cabeleireiro especializado em cacheadas soma mais de 400 mil seguidores no Instagram , 1 milhão de curtidas em sua página no Facebook e já desenvolveu sua linha própria de produtos para cuidar das madeixas. Mais do que cuidar dos fios, a missão de Hemerson é trabalhar a autoestima das mulheres que atende.
Hemerson sempre soube que queria trabalhar com cabelos cacheados , mas não tinha condições para investir. Ele trabalhava em outras áreas, como monitor de pula pula e atendente no Mercado de Madureira, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Na época, ele precisou ser afastado por motivo de doença e logo em seguida foi demitido.
Para compensar a dispensa, a chefe deu a ele um valor simbólico de R$ 50. “Foi aí que comecei a investir no meu trabalho. Foi com esses R$ 50 que eu comecei”, diz o cabeleireiro. Na época, Hemerson ia de porta em porta oferecendo os serviços. Depois ou a atender na casa da mãe e mais tarde migrou para a casa da avó, onde atende até hoje.
Se antes ele é quem ia até as clientes, hoje a casa da avó amanhece com fila. Cerca de 50 a 60 pessoas aparecem todos os dias para dar um tapa no visual com Hemerson, que atende entre 15 e 25 pessoas por dia. Quem tem prioridade são as primeiras a chegar, que retiram senhas.
“Eu não imaginava que as pessoas competiriam desse jeito, não”, afirma o Mestre dos Cachos após ser questionado sobre se imaginava essa repercussão de seu trabalho. A visibilidade foi além do bairro e do estado do Rio de Janeiro, mas para todo Brasil. “As pessoas me param na rua para tirar foto. Aqui em Madureira eu já não consigo mais nem andar na rua”, conta.
Sua fama já o colocou por trás dos fios das dançarinas Brunna Gonçalves e Adriana Bombom . Bombom, aliás, é citada por Hemerson como uma grande apoiadora de seu trabalho. “Ela sempre me colocava para cima quando eu ia entregar os produtos para ela. Ela me deu um muito maneiro”, diz o Mestre dos Cachos.
Além do trabalho duro e da dedicação, ele atribui todo esse destaque à Internet. “Um vídeo meu fazendo cabelo tem de 2 milhões a 15 milhões de visualizações, é muita gente. A internet viraliza de uma tal forma que ultraa a televisão. Me ajudou muito”, afirma.
Mais do que cortar os cabelos, o Mestre dos Cachos afirma que cada corte é uma história que ele conhece. “Tem gente que faz de tudo no cabelo e não consegue nada, seja um tratamento ou uma coloração”.
Mulheres cacheadas e crespas têm mais chances de sofrer com uma transição capilar por terem escondido os fios naturais por tanto tempo. Na maior parte das vezes, o corte da maior parte dos fios é indicado para ajudar nesse processo. Ao mesmo tempo, é a etapa que mais dá medo nas clientes.
Um dos exemplos desse medo é o de uma garotinha que chegou ao seu espaço de trabalho chorando por precisar cortar o cabelo. Em um vídeo publicado em seu Instagram, ela aparece com o corte novo sorrindo logo depois.
“É horrível esse medo da transição, de estragar o corte. O medo maior, na verdade, não é o de se aceitar, mas é de como as pessoas vão reagir, o que as pessoas vão pensar”, explica o cabeleireiro . Mas ele afirma que o resultado acaba superando as expectativas, devolvendo às mulheres a autoconfiança. “Cada cliente é única e eu mostro isso a elas com muito amor, quero colocar minhas clientes para cima”, diz.
Via: IG
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Depoimento do filho de Neguinho da Beija-Flor é aguardado na Delegacia da Posse 12436p
Selminha Sorriso, estrela campanha para uso de máscaras na ferrovia, dá dicas de saúde e segurança na pandemia 81p31
P: Qual é a história da Selminha Sorriso com o trem do Rio?
R: Eu usava muito o trem quando morava em Campo Grande. Nessa época eu estava começando na avenida, ainda não era conhecida como Selminha Sorriso. Eu desfilada pelo Império Serrano e como a quadra fica ali em Madureira, eu e outros amigos sambistas íamos para os ensaios de trem. Eu sempre fui uma pessoa muito sorridente e estava sempre vestida à caráter, então todo mundo da estação me conhecia, acabei fazendo amizade com alguns colaboradores e ageiros que pegavam o trem sempre no mesmo horário.
P: Essa não é a primeira vez que você participa de uma campanha da SuperVia. O que você acha de ser a porta voz do trem mais uma vez?
R: Eu me sinto honrada em poder representar o ageiro da SuperVia. O trem é a cara do Brasil, um ambiente cheio de diversidade, de crenças, de cores e de história. É lugar de gente que trabalha, que estuda e que dá duro sem deixar a alegria de lado. Pode reparar, você entra no trem e sempre encontra gente sorrindo e puxando conversa com quem senta do lado.
P: Quando você precisa sair de casa, e o faz de máscara, as pessoas continuam reconhecendo o sorriso mais famoso da Sapucaí?
R: As pessoas reconhecem sim! Quando a gente sorri com sinceridade, os olhos e o coração sorriem junto com a boca, a gente irradia energia positiva. Não tem máscara que consiga esconder um sorriso desses.
P: Além de usar máscara, que outras medidas de segurança você também toma quando precisa sair de casa?
R: Eu estou fazendo de tudo para proteger a mim e a minha família. Além do álcool em gel, que virou item essencial na minha bolsa, aqui em casa a gente criou uma regra: para entrar tem que deixar o sapato na porta. Depois a gente pega, higieniza e guarda.
P: Que dica você dá para quem está morrendo de saudade de uma roda de samba?
R: A dica que eu dou é fazer a sua própria roda de samba em casa. Separa os comes e bebes, bota o samba-enredo preferido da sua escola para tocar e aí é dançar e cantar como se estivesse na quadra ou na avenida. Faz uma chamada de vídeo com os amigos, cada um na sua casa, se divertindo em segurança até o sol raiar.
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Desinfecção nas estações do ramal Japeri 30x5o
As estações de trem de Mesquita e Edson os, que foram inauguradas em 1884 e 1954, respectivamente, são gerenciadas atualmente pela Supervia e fazem parte do ramal Japeri, que percorre os municípios do Rio de Janeiro, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados e Japeri.
terça-feira, 20 de outubro de 2020 2t2l4
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Sambista estava inconsolável; Gabriel Ribeiro morreu em confronto da PM com criminosos na noite deste domingo no bairro Ambaí, em Nova Iguaçu