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terça-feira, 25 de abril de 2023 344157

Whatsapp vai permitir mesma conta em mais de um aparelho celular 1o49b


O WhatsApp vai permitir usar uma conta em mais de um celular ao mesmo tempo. A atualização começou a ser liberada no aplicativo a partir desta terça-feira (25 de abril) e ficará disponível para todos nas próximas semanas.

Ao todo, será possível vincular uma conta a até quatro dispositivos adicionais, podendo ser telefone, WhatsApp Web ou computador Windows ou Mac com app oficial. Até então só era possível vincular uma conta do WhatsApp a dispositivos que não eram telefones, como computador, tablet ou o via WhatsApp Web.

Os celulares se conectarão de forma independente à conta e, mesmo com a mudança, o WhatsApp afirma que mensagens, arquivos, ligações e outras informações seguem protegidas com criptografia de ponta a ponta.

O grande diferencial da atualização é ter um "espelho" do seu WhatsApp em outro telefone com pelo menos as conversas mais recentes.

O aplicativo informa ainda que, por segurança, se o aparelho principal ficar inativo por muito tempo, os dispositivos secundários serão desconectados automaticamente.

Veja como conectar sua conta em mais de um aparelho:

  • Baixe o aplicativo do WhatsApp Messenger ou WhatsApp Business no seu segundo aparelho móvel;
  • No aparelho principal, vá em Configurações (no iPhone) ou nos três pontinhos (no Android);
  • Em seu celular principal, clique no menu e selecione aparelhos conectados
  • Clique para conectar um aparelho
  • Aponte a câmera do celular principal para o QR Code que aparece no segundo celular

A plataforma destacou ainda que pequenas empresas podem aproveitar a novidade para permitir que mais funcionários respondam aos clientes pelo celular deles usando a mesma conta do WhatsApp Business.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022 5k1k6i

Como conversar com você mesmo no WhatsApp 20533e


Mensageiro ainda não tem recurso nativo para isso, mas existem dois caminhos para conseguir criar 'grupos com uma pessoa' para guardar textos, fotos e outros arquivos.

BRASIL - Criar uma conversa com você mesmo no WhatsApp pode ser uma boa alternativa para fazer anotações rápidas. Além disso, o chat pode ser usado para salvar fotos, vídeos, áudios e outros documentos que serão ados posteriormente.

Ainda que o mensageiro não deixe fazer isso de forma nativa, existem dois macetes para conseguir "falar só com você". Veja a seguir.

Como criar um chat consigo por grupo
  1. No Android, toque nos três pontinhos. No iPhone (iOS), toque em nova conversa (ícone de lápis e papel);
  2. Depois, "Novo Grupo";
  3. Selecione um contato e adicione ele ao grupo criado;
  4. Por fim, remova esse contato.
Para excluir a pessoa, abra a página de conversas e clique no nome do grupo. Depois, toque no participante e, então, "Remover do grupo". O WhatsApp confirmará a ação: selecione "Ok" (no Android) ou "Remover", no iPhone.

Ao remover a outra pessoa, o grupo não é encerrado e só você ficará nele. É importante lembrar que o outro contato será notificado que foi adicionado ao grupo e depois removido.

Como criar pela lista de contatos

Uma outra alternativa é salvar o seu próprio contato na agenda do celular:
  1. No Android, toque no botão circular de nova conversa ou no ícone de lápis e papel (iPhone);
  2. Toque em "Novo contato";
  3. Adicione o seu nome e o número do seu telefone;
  4. Toque em "Salvar";
  5. Procure o seu contato dentro do app e, então, inicie uma conversa consigo.
Via: G1

quinta-feira, 3 de novembro de 2022 457359

WhatsApp começa a liberar função de Comunidades no mundo; o que se sabe 1d6b5e


Novo recurso do mensageiro vai permitir reunir grupos semelhantes em um mesmo canal, mas chega ao Brasil apenas no próximo ano; confira tudo sobre a nova funcionalidade

BRASIL - O WhatsApp está liberando o aguardado recurso Comunidades em vários países do mundo nesta quinta-feira (3). O recurso cria um "guarda-chuva" de grupos, com vários subgrupos de temáticas similares dentro de um único canal. Contudo, a novidade, que foi anunciada em abril deste ano, chega ao Brasil somente em 2023 por conta de uma decisão feita em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com a nova ferramenta, será possível, por exemplo, criar um espaço para reunir vários diferentes grupos de trabalho - como áreas distintas de uma mesma empresa, por exemplo - em um só canal.

O anúncio do lançamento foi feito por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, em um vídeo publicado no Facebook nesta quinta-feira (3). Nas próximas linhas, saiba mais sobre a função de Comunidades no WhatsApp.

O que são e para o que servem as comunidades?

O novo recurso anunciado pelo WhatsApp é um espaço que permite criar um canal para unificar grupos semelhantes. Assim, será possível criar um canal principal para uma escola, por exemplo, e depois criar subgrupos para cada turma existente por lá. A novidade, que é lançada hoje em vários lugares do mundo, também amplia o número máximo de participantes por grupo para até 1.024 (o limite, hoje, é de 512).

Segundo o site WABetaInfo, reconhecido por divulgar as novidades do app, é possível enviar uma mesma mensagem para todos os grupos semelhantes no canal, ou individualmente para cada um. Para entrar em cada subgrupo, é necessário que algum aceite a sua solicitação e/ou adicione você. A atualização que traz a nova função também amplia as chamadas de voz para até 32 pessoas ao mesmo tempo.

Recurso Comunidades chega ao WhatsApp / Foto: Divulgação/WABetaInfo

Quando chega ao Brasil?

Embora o lançamento seja feito mundialmente hoje (3), no Brasil, as Comunidades do WhatsApp chegarão somente em 2023. A decisão do adiamento foi feita em comum acordo entre o TSE, o Ministério Público Federal e a Meta, e teve como motivo as Eleições Gerais, ocorridas em outubro deste ano. Isso porque, como o WhatsApp é um dos principais meios de comunicação no Brasil, o MPF entendeu que o novo recurso poderia aumentar a propagação de fake news no mensageiro, permitindo a veiculação delas em maior escala.

Ainda não há uma previsão exata de quando a novidade chegará ao aplicativo no Brasil. Porém, de acordo com informações divulgadas pela Meta, a ideia é que seja lançada em algum período de 2023.

Como saber quando o recurso chega ao meu celular?

Como a maioria dos lançamentos do aplicativo, a maior dica para saber se o recurso já está disponível para você é manter o app sempre atualizado com a versão mais atual do seu iPhone (iOS) ou Android (veja como aqui). O lançamento no mundo todo também deve chegar aos poucos para o usuário, e é possível que esse padrão se repita quando for liberado no Brasil - assim como aconteceu com outras funções, como a remoção do status "online".

Via: Techtudo

sexta-feira, 12 de novembro de 2021 3cm4h

WhatsApp vai permitir esconder informações de pessoas específicas 2q7013


O WhatsApp lançou nesta semana um recurso de privacidade para usuários inscritos no programa Beta de testes. A novidade permite esconder informações de pessoas específicas, as quais hoje só é permitido deixar visíveis para todo mundo, para ninguém ou para os contatos.

Com a ferramenta, os dados "visto por último", foto do perfil e recado poderão ser escondidos de algumas contas. Atualmente, só o Status pode ficar invisível para determinada lista de pessoas.

A chegada da opção "Meus contatos, exceto…" para outras configurações de privacidade foi revelada em setembro pelo site WABetaInfo. De acordo com a página, quem optar por desabilitar o "visto por último" para alguém não poderá ver quando foi a última vez que aquela pessoa entrou no app.


A regra não valerá, porém, para a foto do perfil e o recado. Ou seja, o usuário continuará vendo essas informações no perfil de alguém que foi colocado na lista de exceções.

A novidade está chegando aos poucos para quem é inscrito no Beta do WhatsApp, porém deverá ser lançada para todos os usuários comuns do aplicativo de mensagens. Além desse recurso, o mensageiro da Meta (ex-Facebook) trabalha em funções como Comunidades e cashbacks em pagamentos.

Via TecMundo.com

quinta-feira, 8 de abril de 2021 5d2pq

Empresa de ônibus com linha de Nilópolis para Niterói lança atendimento por Whatsapp 3h4o60


 Rio Minho faz trajeto entre Duque de Caxias e Niterói

NILÓPOLIS - A Transturismo Rio Minho, empresa de ônibus que faz trajeto de Caxias até Niterói e São Gonçalo, lançou um novo Serviço de Atendimento ao Cliente através do Whatsapp. Agora, pelo número 2702-3814, os ageiros que utilizam os ônibus da empresa podem pedir informações e também fazer solicitações, elogios, sugestões e reclamações através de um dos aplicativos de mensagem mais populares do mundo.

O uso da ferramenta na comunicação entre a empresa e os clientes tem o objetivo de promover maior comodidade e agilidade na prestação de informações e resolução de problemas. O Whatsapp é usado por mais de 120 milhões de brasileiros e está instalado em 99% dos smartphones do país. Segundo a Rio Minho, o e será automatizado e tratado de forma confidencial e segura, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados.

Em seu site (www.transturismoriominho.com.br) a empresa também disponibiliza um canal de atendimento virtual semelhante ao do Whatsapp e possibilidade imediata de consulta aos itinerários das linhas e o preço das agens. Além disso, disponibiliza o aplicativo CittaMobi, que informa em tempo real a localização dos ônibus e o tempo de chegada dos coletivos aos pontos, facilitando o embarque.

Sobre a Rio Minho

Com 60 anos de atuação, a Transturismo Rio Minho é uma operadora do sistema de transporte intermunicipal de ageiros por ônibus da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, atendendo milhares de clientes nos seus deslocamentos diários entre as cidades de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti e Nilópolis, na Baixada Fluminense, até os municípios de Niterói e São Gonçalo.

A empresa conta com 50 ônibus, todos climatizados, para atender oito linhas e 181 colaboradores comprometidos em melhorar continuamente os serviços, com base nas melhores práticas de gestão do mercado, e seguindo os valores éticos e corporativos da organização.

Via: O Dia 

quinta-feira, 1 de abril de 2021 1g1458

Especialistas em segurança digital alertam para golpes em transferências pelo Whatsapp 6d3u3a


RIO / BAIXADA - Na última terça-feira (30), o Banco Central do Brasil aprovou o Facebook como um “iniciador de pagamentos”, permitindo que sejam realizadas transferências bancárias pelo WhatsApp, através da Visa ou da MasterCard. A novidade que pode facilitar a vida de muitos comerciantes também pode trazer riscos tanto para os negócios, quanto para os clientes.

O líder em inteligência de ameaças da Axur, Eduardo Schultze, avalia que, ao tentar facilitar e baratear as transferências, o BC também abre portas para a aplicação de novos golpes através do aplicativo de mensagens:

— Sem dúvidas, é uma facilidade porque o Whatsapp hoje é também uma ferramenta de negócios para pequenos comerciantes. Mas, tudo que facilita a nossa vida, também facilita a dos bandidos. E o ponto negativo é que, ao não precisar ar por um aplicativo de banco para concluir a transação, você perde a rastreabilidade. Assim, vai ser muito mais difícil recuperar esse dinheiro.

Embora não tenha ficado claro como o novo sistema irá funcionar, Schultze sugere que, após clonar o Whatsapp da vítima, o criminoso poderá pedir empréstimos para amigos dela e depois, ao receber os valores, transferí-los para uma conta de seu domínio.

Na opinião do diretor do laboratório de cibersegurança da PSafe, Emilio Simoni, para efetuar fraudes financeiras, além de clonar o WhatsApp da vítima, o criminoso precisa estar de posse do código PIN cadastrado para realização de pagamentos.

— É através de um primeiro contato com a possível vítima, que os cibercriminosos utilizam engenharia social para convencê-la a ar seu código PIN, com o qual pode obter o a um WhatsApp indevidamente. Depois disso, os golpistas iniciam conversas com os contatos se ando pelo dono da conta e, mais uma vez utilizando a engenharia social, tentam convencê-los a realizar transferências e pagamentos de contas, por exemplo — explica Simoni.

De acordo com a Psafe, mais de 5 milhões de brasileiros tiveram seus números de WhatsApp clonados no ano ado. Para evitar o problema, é indicado ter uma solução de segurança instalada no celular capaz de identificar tentativas de o; não ar informações pessoais e nenhum código enviado para o telefone para terceiros; não deixar o aparelho desbloqueado perto de desconhecidos; além de ativar a autenticação em dois fatores, através da qual é possível criar uma senha que funciona como camada extra de segurança para a conta.

Com essa autenticação em duas etapas, mesmo que a pessoa caia em um golpe e forneça o código de o ao seu Whatsapp, o bandido não conseguirá conectar o aplicativo em outro aparelho porque será pedida a senha adicional.

O especialista em cibersegurança da Axur, Thiago Bordini, ainda aconselha a desconfiar sempre que um amigo solicitar ajuda para pagar alguma fatura, boleto, ou pedir dinheiro por transferência.

— Só faça transferências para quem você conheça e esteja negociando um bem ou serviço. Na dúvida, ligue para o seu contato e pergunte se ele mesmo foi quem mandou a mensagem — sugere.

Quem vai se responsabilizar?

Embora essa nova forma de transferência tenha sido autorizada pelo BC, o advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Igor Marchetti avalia que é um sistema frágil para os consumidores. Segundo ele, no caso de transferências equivocadas, caberá o questionamento para a instituição financeira se a responsabilidade foi decorrente da má prestação de serviço. As empresas de cartão de crédito também podem ser acionadas.

Se uma transação entre um pequeno empreendedor e seu cliente por interceptada, o lojista poderá pedir a apresentação do comprovante de pagamento feito pelo consumidor. Apesar disso, a advogada especialista em direito do consumidor, Dra. Cátia Vita, destaca que ambos são vítimas.

— Verificado a ocorrência de um golpe, deve-se imediatamente relatar o acontecido ao banco intermediário, à plataforma responsável, no caso o Whatsapp, às bandeiras autorizadas e demais empresas responsáveis pelo funcionamento do serviço, solicitando a resolução e o reembolso do dano material sofrido — orienta Cátia: — Além de imediatamente comunicar as empresas, é importante o registro de ocorrência na delegacia por se tratar de um crime.

Via: Jornal Extra

quarta-feira, 31 de março de 2021 4j6x5x

Banco Central autoriza pagamentos através do WhatsApp 15192c

 

O Banco Central autorizou nesta terça-feira, 30, o funcionamento de recursos que permitem pagamentos pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. O Facebook, dono do app, foi aprovado como um "iniciador de pagamentos", de maneira que os usuários do mensageiro poderão transferir recursos entre si.

Em nota, o BC informou ainda que foram concedidas autorizações para dois arranjos classificados como abertos de transferência, de depósito e pré-pago, domésticos, instituídos pela Visa e pela Mastercard.

"Esses arranjos e instituição de pagamentos têm relação com a implementação do programa de pagamentos vinculado ao serviço de mensagens instantâneas do WhatsApp (Programa Facebook Pay). As autorizações permitem que ele seja utilizado para realizar a transferência de recursos entre seus usuários", diz o BC em nota divulgada nesta terça.

O BC esclarece que as autorizações não incluem os pleitos da Visa e Mastercard para funcionamento dos arranjos de compra vinculados ao Programa Facebook Pay, que seguem em análise. "O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", acrescenta.

Em nota enviada à imprensa, o WhatsApp disse que recebe com satisfação a aprovação do BC. "Agora, mais do que nunca, pagamentos digitais seguros e convenientes oferecem uma solução vital para transferir dinheiro rapidamente para pessoas que necessitam e auxiliar empresas em sua recuperação econômica. Compartilharemos mais informações assim que a função de pagamentos estiver disponível no WhatsApp", disse a empresa.

O WhatsApp lançou em 15 junho do ano ado um serviço de envio e recebimento de dinheiro no Brasil, mas uma semana depois teve o serviço suspenso pelo BC, sob a justificativa de que era preciso avaliar questões de competição e privacidade. Desde então, o BC vinha analisando o pleito e as regras para funcionamento.

Ontem, no evento virtual "Encontro Daycoval - Perspectivas Econômicas e de Investimentos para o Brasil 2021", que teve o apoio do Broadcast e do Estadão, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, destacou o casamento entre mídias sociais e serviços de finanças, sem citar diretamente o andamento do pedido do WhatsApp.

"Há um movimento de uso de mensagens por meio do Pix (o novo sistema de pagamento criado pelo BC). A sociedade usou sistema de pagamentos como mensagens porque tem demanda por misturar esses serviços", completou. Ele também falou da preocupação com os casos recentes de vazamento de dados pessoais no Brasil. "Não podemos criar ambiente de tecnologia sem cibersegurança bem feita", disse.

Sinais para o mercado
Para Guilherme Horn, conselheiro da Associação Brasileira de Fintechs, a sinalização do BC foi importante no sentido do fomento à inovação. "É um fomento à competitividade. Também acaba com o argumento de que o BC bloqueou para não concorrer com o Pix", diz Horn. "O BC queria se certificar de algumas questões de segurança e de o. Agora, liberou. É muito positivo para o mercado"

Já Adrian Cernev, professor do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira, da Fundação Getulio Vargas (FGV), ressalta que, caso o Banco Central não tivesse atuado no ano ado, "o mercado de fintechs poderia ter implodido" se o WhatsApp entrasse no país em um sistema fechado de pagamentos financeiros, dado o alcance do aplicativo de mensagens no País diante da escala de empresas menores do mercado.

Agora, ao atuar como iniciador de pagamentos dentro do Pix (modalidade de pagamentos instantâneos lançada pelo BC em 2020), é possível enviar uma transferência do WhatsApp e receber o valor na conta de uma fintech ou de um grande banco, preservando a concorrência. "Apesar de o WhatsApp ter força de rede imensa (alcance entre usuários), o BC preservou a interoperabilidade do sistemas. Se não fosse feito isso, teríamos um mercado mais ogolipolizado entre bancos e WhatsApp, o que não vai ser o caso "

Outro ponto levantado pelo professor é a oportunidade de desbancarização que o WhatsApp traz. "Muita gente tem celular e tem o ‘zapzap’, mas não tem conta no banco. O aplicativo tem potencial para ser um instrumento para essa inclusão financeira", afirma.

Via Estadão Conteúdo

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021 4s2c2b

Banco Central pode aprovar WhatsApp como um "iniciador de pagamentos" c4p30

 

O WhatsApp afirmou que conversa com o Banco Central para ser aprovado como um "iniciador de pagamentos" para habilitar o seu sistema de transações financeiras no aplicativo. Esse modelo de instituição é nova, anunciada pelo BC em outubro de 2020.

"O WhatsApp está conversando regularmente com o Banco Central para ter a aprovação como iniciador de pagamentos para transferências entre pessoas. Também tem trabalhado para restaurar os pagamentos no WhatsApp para todos no Brasil o mais rápido possível", afirmou a companhia em comunicado ao G1 nesta segunda-feira (15).

O envio e recebimento de dinheiro pelo WhatsApp foi anunciado em junho de ado, com o Brasil sendo um dos primeiros países a testar a opção.

Alguns dias depois do anúncio, no entanto, Banco Central e Cade barraram a funcionalidade, afirmando que precisavam avaliar riscos concorrenciais e garantir funcionamento adequado do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

Iniciador de pagamentos
Em serviços indicados como "iniciadores de pagamentos", o consumidor dá uma ordem para que a instituição em que é correntista realize o pagamento diretamente ao lojista, sem a necessidade de ar o aplicativo, com débito em sua conta de depósito ou de pagamento. Ou seja, intermediários, como cartão de crédito, são eliminados.

Um exemplo dado pelo BC é o de pedido de comida por aplicativo. Em uma operação tradicional, o cliente teria de pagar pelo próprio app ou utilizar o cartão ao receber o pedido.

Com a nova modalidade, o aplicativo pode conectar o consumidor a um único iniciador de transação de pagamento e ele poderá solicitar à instituição financeira que transfira o recurso diretamente para a conta do restaurante.

Na ocasião, em novembro de 2020, o BC defendeu que a nova instituição permiti a ampliação da abrangência do open banking e informou que, pelo baixo risco associado à atividade de iniciação de pagamento, a instituição que prestar serviço exclusivamente nessa modalidade terá um processo de autorização para funcionamento próprio e mais rápido.

O BC disse ainda que qualquer instituição iniciadora de transação de pagamento pode comandar uma transação do PIX — sistema de pagamentos instantâneos que começou a funcionar em novembro — em qualquer instituição detentora de conta de depósito ou de pagamento.

Via G1 

Veja como se prevenir de criminosos que usam cada vez mais o Pix para aplicar golpes 1v3r1r

 
CUIDADO - O Pix, sistema de pagamentos do Banco Central do Brasil (BC), começou a operar no dia 16 de novembro, há exatos três meses. De lá para cá, já são mais de 65,4 milhões de usuários cadastrados, entre pessoas físicas e jurídicas - e esse número cresce mês a mês. Apesar das diversas funções, são as transferências de pessoa para pessoa que dominam as transações da ferramenta até o momento - e aí que mora um grande perigo: com a facilidade e rapidez do Pix, criminosos têm aprimorado golpes e utilizado o WhatsApp como isca para roubar dinheiro.

A principal questão não está no Pix nem em seu sistema, que tem se mostrado seguro. De acordo com o Banco Central, “não há qualquer registro de problemas de segurança ou fraudes” envolvendo a ferramenta. Sua rapidez e praticidade, porém, que são grandes virtudes, podem se tornar um perigo caso não haja cuidado.

A principal isca do momento para golpes usando o Pix é o WhatsApp. Por meio de uma técnica chamada de engenharia social, criminosos enganam suas vítimas e pedem um código de confirmação recebido por SMS, com pretextos diversos. Com esse número, o aplicativo de conversas da vítima é clonado e vira um verdadeiro ‘cardápio de fraudes’.

O o seguinte do criminoso costuma ser bem rápido: ele começa a enviar mensagens aos contatos da vítima, um por um, se ando pelo dono da conta e pedindo a transferência de uma quantia em dinheiro via Pix. A desculpa, normalmente, segue um padrão: o limite de transferências diárias foi excedido, mas ele precisa fazer uma última transferência urgente. Por isso, está pedindo ajuda e avisa que devolverá o dinheiro na manhã do dia seguinte.

É nesse momento que as características do Pix fazem a diferença: o dinheiro recebido pelos criminosos cai na mesma hora e é sacado rapidamente, impedindo que o banco anule a transação. Normalmente, quando a vítima percebe o problema e notifica a instituição financeira, não dá mais tempo de recuperar a quantia enviada.


O que fazer se cair no golpe?
Quanto mais rápido a vítima perceber que caiu em golpe, mais chances tem de reagir. Bordini, da New Space, e Germer, da PagBrasil, têm as mesmas orientações: avisar imediatamente a instituição financeira e a polícia sobre o ocorrido para registrar um Boletim de Ocorrência, denunciando a fraude. Ele conta que é importante também avisar os contatos, amigos e familiares, para que ninguém interaja ou envie transferências por engano para os criminosos.

Essas são também as orientações da FEBRABAN, que afirma que os bancos investem anualmente R$ 2 bilhões voltados para segurança da informação.

Três meses de Pix e o que esperar?
De 16 de novembro a 16 de fevereiro, o início da popularização do Pix já mostra números robustos. Segundo dados do Banco Central do Brasil, até o fim de janeiro, mais de 200 milhões de transações haviam sido realizadas com a ferramenta. O tipo de chave mais cadastrada é o F e o tipo de transação mais realizada é de pessoa para pessoa (P2P), seguida pela transferência de pessoa para empresa (P2B). A ferramenta é mais popular entre o público de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos, perdendo força conforme a idade aumenta. Até o fim de janeiro, 65.496.767 pessoas já haviam se cadastrado no Pix.

Ainda de acordo com o BC, em janeiro, a quantidade de Pix superou a quantidade de TED e DOC somados. De 1 a 25 de janeiro, foram 113.622.380 TEDs e DOCs e 133.879.584 transações via Pix. O banco Santander informou que já conta com mais de 36 milhões de operações realizadas e R$ 43 bilhões movimentados com a ferramenta. Já o NuBank, acredita que seu “alto número de cadastros” no Pix acontecem pela “clareza na informação e pelo fluxo prático e simples de registro das chaves no aplicativo”.

Via O Dia

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021 x5z4t

WhatsApp Web terá por autenticação por biometria 3t2c23


Antes de liberar a câmera para escanear QR Code, app vai pedir liberação por digital ou reconhecimento facial em celulares compatíveis.

Biometria será exigida quando usuário tentar ler um novo QR Code para logar em um computador 
Foto: Divulgação/WhatsApp

O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (28) que o na versão web vai depender de uma autenticação biométrica nos celulares que possuem leitor de digital ou reconhecimento facial.

Para vincular o WhatsApp Web ou Desktop à conta do app, será solicitado o desbloqueio biométrico (com reconhecimento facial ou impressão digital), antes da leitura do QR Code.

A liberação por biometria será exigida somente no da sessão. Após escanear o QR Code, a sessão vai permanecer ativa e não será encerrada quando você fechar o navegador.

Reconhecimento facial será exigido quando usuário tentar ler um novo QR Code para logar em um computador. Foto: Divulgação/WhatsApp

O app explica que a autenticação acontece no dispositivo e que o WhatsApp não pode ar as informações biométricas armazenadas pelo sistema operacional do celular.

O mecanismo de segurança vai ser habilitado por padrão em aparelhos compatíveis e não há opção para removê-lo – a não ser que a pessoa desative a leitura de impressão digital ou reconhecimento facial no aparelho em si.

A tela de autenticação WhatsApp Web nos celulares também será remodelada, permitindo controle maior de quais computadores estão conectados.

A novidade vai começar a ser liberada nas próximas semanas, segundo o aplicativo.

Via: G1

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020 2xrt

WhatsApp anuncia carrinho de compras para agilizar vendas através do aplicativo 4w4g4d



O WhatsApp anunciou, nesta terça-feira (8), o lançamento do carrinho de compras. O novo recurso chega para agilizar e facilitar as vendas através do aplicativo de mensagens com o auxílio de uma lista, onde os usuários podem colocar os produtos desejados e enviá-la para o vendedor que tenha uma conta do WhatsApp Business.

O carrinho de compras expande as opções para a venda de produtos pelo mensageiro. Assim como em sites de lojas virtuais, a nova função permite que o usuário crie uma lista de produtos que deseja adquirir e envie a relação diretamente ao estabelecimento comercial, através do catálogo disponível em contas da versão do app para empresas.

“O carrinho é uma ótima alternativa para clientes enviarem seus pedidos a empresas que vendem vários itens, como restaurantes ou lojas de roupas”, anunciaram. “Com o carrinho, as pessoas podem explorar o catálogo, selecionar diversos itens e enviar o pedido por mensagem para a empresa”.

O mensageiro ainda disponibilizou uma nova figurinha com o tema de carrinho para o pacote global de stickers destinado a empresas, o “Open for Business” (“Aberto para negócios”, em tradução livre).

Como usar o carrinho de compras do WhatsApp?

O carrinho de compras chegou aos usuários de todo o mundo nesta terça-feira (8), de acordo com o mensageiro. Para utilizá-lo, basta ar o catálogo de produtos e escolher os itens desejados, como demonstrado no procedimento a seguir:

-Na conversa com alguma conta do WhatsApp Business, e o catálogo, caso esteja disponível;

-Escolha um produto e, em seguida, aperte em “Adicionar ao carrinho”;

-Caso queira adicionar mais um produto ao carrinho, toque em “Continuar comprando” e escolha-os;

-Toque no círculo com uma seta, similar ao botão para enviar mensagens, para concluir a compra.

Após pressionar o botão, o pedido será enviado à loja para que seja efetuado, e estará presente na conversa para que tanto o vendedor quanto o consumidor tenham o. Segundo o WhatsApp, “um pedido não é finalizado até o vendedor confirmar o pagamento”.

Via Tecnoblog