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quarta-feira, 16 de novembro de 2022 2f3j3t

Prédio de antigo cinema é desapropriado para abrigar primeiro Teatro Municipal de Nova Iguaçu 4py3v


A revitalização do espaço é um sonho antigo dos iguaçuanos

BAIXADA - A cidade de Nova Iguaçu vai em breve ganhar um Teatro Municipal. A prefeitura oficializou na última semana a desapropriação do imóvel onde funcionava o Cine Iguaçu, fundado na década de 1950 na Praça Antônia Flores Teixeira, em frente à estação de trem. O prédio, que tem mais de 800m², vai ar por uma reforma para abrigar o novo espaço cultural na região.

No endereço será inaugurado o primeiro Teatro Municipal da cidade, com capacidade para mil pessoas. As obras, segundo a Prefeitura de Nova Iguaçu, devem começar em breve.

Em 2014, o local chegou a funcionar como uma casa de shows, chamada Vintage Hall, aberta por pouco tempo. Depois disso, ficou abandonado. Considerado um patrimônio histórico do município, o imóvel estava funcionando como estacionamento, ando por um processo de degradação e descaracterização devido à falta de manutenção. O secretário de Cultura de Nova Iguaçu, Marcus Monteiro, afirma que a reforma do espaço vai deixar um legado cultural importante para a cidade:

— Vamos fazer uma obra de restauração do prédio para manter a maior quantidade possível das características originais, buscando modernização e conforto, com, por exemplo, a construção de camarotes. Esse prédio é um dos mais icônicos da cidade, porque por aqui aram nomes como Grande Otelo, Oscarito e Emilinha Borba, entre outros. Será uma obra sensacional para Nova Iguaçu e um legado cultural incrível.

Profissionais de Engenharia e Arquitetura já realizam visitas técnicas no imóvel. Os banheiros, o mezanino e o palco serão aproveitados. O declive da plateia também vai ar por reformas. O telhado, que sofre com infiltrações, será restaurado. E a instalação elétrica será totalmente refeita. A praça onde está o prédio também vai ar por revitalização.

Antigo lustre chama atenção na entrada do prédio / Foto: Divulgação

‘Sonhos não envelhecem’

A fachada do prédio, que já teve cores em branco e verde, vai ser agora pintada de vinho. Lá dentro, é mantido um lustre de 1948, um dos itens de maior valor histórico do espaço. Também estão conservados ornamentos e esquadrias.

— Esse prédio tem mais de 70. Foi fundado na época do ciclo da laranja. O construtor Antônio Vaz Teixeira era um citricultor. Quando a economia da laranja começou a declinar, muitos investiram em loteamento, enquanto ele preferiu investir em cultura, numa rede de cinemas. Estamos resgatando esse sonho, porque sonhos não envelhecem — afirma o secretário municipal de Cultura.

O prefeito do município, Rogério Lisboa, considera a reforma do prédio um marco para a cidade de Nova Iguaçu:

— É um sonho antigo da sociedade iguaçuana que precisava se tornar realidade. Como capital cultural da Baixada, Nova Iguaçu há muito almeja um Teatro Municipal à sua altura — diz Lisboa.

Via: Jornal Extra

quinta-feira, 10 de novembro de 2022 q46z

Ícones da Beija-Flor de Nilópolis, Joãosinho Trinta e Laíla são temas de peça teatral 5q4t6d


"Joãosinho e Laíla - Ratos e Urubus Larguem Minha Fantasia" reestreia nesta quinta (10), com o ator Cridemar Aquino comemorando 25 anos de carreira

NILÓPOLIS - No ano em que completa 25 anos de carreira, o ator Cridemar Aquino tem motivos de sobra para celebrar a vida e a arte. Ao fazer um balanço de sua trajetória artística, o ator que foi o delegado Nunes em "Quanto mais vida, melhor!" ressalta o privilégio de participar de três espetáculos no mês destinado a combater as desigualdades e a violência contra a população negra.

“Propagar e divulgar arte e cultura de cunho antirracista é importantíssimo para que no futuro próximo todos nós tenhamos a possibilidade de extinguir definitivamente este mau do nosso cotidiano. O racismo estrutural é algo terrível e combatê-lo é urgente. Eu não tenho dúvidas nenhuma que a arte é uma das ferramentas fundamentais nesse processo”, destacou.

O artista participa de dois espetáculos adultos e um infantil, todos com temática racial de combate ao racismo e com foco na valorização da cultura do povo preto diaspórico. Nesta quinta-feira (10/11), reestreia o espetáculo “Joãosinho e Laíla - Ratos e Urubus Larguem Minha Fantasia”, no Teatro Dulcina, no Centro, do Rio de Janeiro. Cridemar dá vida ao carnavalesco Laíla, da Beija-Flor de Nilópolis, um dos protagonistas da peça, que destaca a trajetória de duas figuras e carnavalescos marcantes (ambos já falecidos) da escola de samba nilopolitana, supercampeã do carnaval carioca.

Em 25 anos de carreira, Cridemar afirma, com orgulho, que em seu currículo quase todas as produções teatrais que realizou tiveram temáticas antirracistas. "Considero importantíssima à contribuição de artistas pretos nesse movimento de cura e afeto através da arte”, ressalta.

O ator tem uma relação intensa com o carnaval carioca e fala da possibilidade de unir suas duas paixões: o samba e arte. ” É maravilhoso poder juntar duas coisas que fazem parte da minha vida diariamente. Minhas duas paixões: O Samba e o Teatro. Faço as duas coisas com a mesma intensidade e verdade. No samba , fui carinhosamente "picado" na infância dentro da quadra da Beija-Flor de Nilópolis, minha Escola de Coração".

Nestes últimos meses, Cridemar se prepara diariamente para subir aos palcos e cumprir sua missão de artista. “É uma felicidade imensa poder dividir tudo isso com vocês. Tento controlar a ansiedade, mas confesso que a expectativa é muito grande em reencontrar com o grande público. Por isso, conto com a presença de todos vocês lá pra comemorar comigo esse feito raro de completar no palco 25 anos de carreira”, conclui.

Serviço:

Joãosinho & Laíla
  • Teatro Dulcina - Rua Alcindo Guanabara, 17, Centro, Rio de Janeiro.
  • Data: 10 a 13 de novembro
  • De quinta a domingo, 19h30
  • Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e 15,00 (meia)
Via: O Dia

quarta-feira, 26 de outubro de 2022 6b4p56

Casa da Mulher Nilopolitana leva participantes ao Theatro Municipal do Rio 4yd3z


eio fez parte da programação do Outubro Rosa

NILÓPOLIS - Com o objetivo de proporcionar mais lazer e cultura às mulheres nilopolitanas e às de outras cidades assistidas pelo Centro de Referência e Apoio a Mulher, a Casa da Mulher Nilopolitana realizou na última terça-feira, 25 de outubro, mais uma edição do projeto “Mulher, Movimento e Cultura”.

Nesta edição, as participantes foram levadas ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Centro, e puderam assistir ao espetáculo Orquestra Sinfônica, acompanhadas da assistente social da casa, Marcia Trindade. “Esse é um projeto humanizado, pois proporciona a mulher conhecer os melhores ambientes culturais do nosso estado, e temos muitos ambientes maravilhosos”, afirmou a superintendente dos Direitos da Mulher, professora Nilcea Cardoso.

Ela salientou ainda a importância também das participantes se locomoverem. “À medida que elas se movimentam, a autoestima é elevada, o resgate de cidadania é fortificado, e acima de tudo se sentem felizes”, garantiu Nilcea Cardoso.

A ação também fez parte do calendário de eventos do Outubro Rosa realizados pela Casa da Mulher Nilopolitana. “É um momento inesquecível na vida de cada uma destas mulheres, pois muitas delas não tiveram condições ou oportunidades de conhecer um lugar tão lindo quanto o Theatro Municipal, certamente vai ficar eternizado na vida de cada uma delas”, disse o subsecretário de Cidadania e Direitos Humanos, Rafael Abreu.

A Casa da Mulher Nilopolitana está localizada na Rua Antônio João Mendonça, 65, Centro de Nilópolis.

Via: PMN

quinta-feira, 8 de setembro de 2022 294b1y

Aluna da escola de teatro de Nilópolis a para Martins Pena 5d4h1t


NILÓPOLIS - “O teatro me trouxe vida, me resgatou de mim mesma”. As palavras ditas com brilho no olhar vieram de Larissa Costa, de 25 anos, que prefere ser chamada de Serena. A aluna da Escola Municipal de Teatro Antônio José – O Judeu ou para Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Pena recentemente.

Sua identificação com o teatro iniciou em 2015, quando seu professor de história, após uma apresentação, sugeriu que entrasse para o teatro. “Comecei a abraçar essa arte de uma forma que eu não tinha captado até ali”, disse a estudante de Produção Cultural.

Quando começou no teatro?

Comecei no teatro quando fiz uma apresentação na aula de história da arte. Ele virou para mim “nossa, você está apresentando muito bem”, e pediu para apresentar uma mitologia, em 2015. Aí entrei na secretaria de cultura, fiz um tempo de teatro e parei, sempre ficava nessa.

Quando você percebeu que o teatro é pra você?

Primeiro foi como que o teatro entrou na minha vida, eu estava em um processo de tristeza e depressão. Aí ele veio para me resgatar de mim mesma. Mostrou meu potencial, recuperei a minha autoestima. Comecei a abraçar essa arte de uma forma que eu não tinha captado até ali. E aí, quando eu descobri, percebi que o teatro estava em mim, o quanto era interessante entrar nos papéis, apresentar os personagens, o processo de construção. Eu quis me profissionalizar, procurar coisas para fazer meu trabalho melhor possível.

Como foi o processo seletivo para Martins Pena?

A Martins Pena é uma escola estadual. São três etapas, o sorteio, a dinâmica em grupo e a etapa da seleção individual. Apresentei o monólogo sobre Gota D’água. Um casal que se separa no século 19. São dois anos e meio de curso aprendendo preparação de voz, preparação de campo, leitura dramática, interpretação dramática, entre outras coisas.

O que a Escola Municipal de Teatro Antônio José – O Judeu agregou na sua vida?

A escola me trouxe tudo. Me trouxe vida, primeiramente, porque me resgatou de mim mesma. Me trouxe sonhos que também eram coisas que eu não tinha. Quando vi tudo que eu conseguia fazer aqui no teatro, dar meu corpo para um personagem, nossa, foi incrível. Isso eu não teria conseguido se os professores não tivessem pedido mais e mais da gente. Eu estou sempre tentando quebrar meus limites. Onde é o meu limite? Então essa escola me mostrou que as barreiras não existem, você pode ir muito além. Ela me abriu os olhos de uma forma que eu não conseguiria se eu não asse por aqui.

Como você se vê no futuro?

Quando eu me inscrevi para a Martins, falei ‘universo, se você quiser, vai”, e aí quando aconteceu tudo, a ficha não caiu. Vou ter uma profissionalização super maravilhosa. Me vejo daqui alguns anos como dubladora. Entrei no teatro com o pensamento de ser dubladora porque gosto muito da dublagem, mas também não me vejo fora dos palcos. Quero rodar o Brasil, quem sabe a América Latina. Me vejo uma artista.

Escola Municipal de Teatro Antônio José – O Judeu

A Escola Municipal existe há 12 anos. Atualmente ela está localizada na Usina de Cultura Jornalista Tim Lopes. São 300 alunos matriculados, divididos em dez turmas. A faixa etária é a partir de sete anos. A Secretaria de Cultura abrirá as inscrições entre novembro e dezembro.

O diretor e professor de teatro Thiago Cardoso destacou que a intenção é dar o registro profissional futuramente. “A gente tem feito um trabalho de profissionalização. Os cursos são voltados para construção dos personagens, temos todo um processo pedagógico. A gente tem investido muito na parte pedagógica. O nosso objetivo é o compromisso social, mas também compromisso de formação do artista. professor e diretor”.

A Usina de Cultura Jornalista Tim Lopes está localizada na rua Eliseu de Alvarenga, nº 384.

Via: PMN

quarta-feira, 15 de junho de 2022 6i52n

Espetáculo “Morena?” aborda o colorismo no Brasil 3uy4c


Produtora Onã Cultural promove arte e cultura de forma inclusiva
Artistas da Baixada Fluminense estão em cartaz com o espetáculo “Morena" />

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021 1n2x64

Alunos de teatro apresentam musical baseado em Chiquititas 24c72


Encerramento de fim de ano bate recorde de público na Usina de Cultura Jornalista Tim Lopes

NILÓPOLIS - A plateia não conteve os aplausos, gritos e assovios durante a apresentação de ‘Remexe que lá vem sonho’, musical baseado na telenovela Chiquititas, que ocorreu na terça-feira (14 de Dezembro). Durante uma semana foram apresentadas seis peças teatrais na sala multiuso Edivaldo Barros, na Usina de Cultura Jornalista Tim Lopes, pelos alunos da escola de teatro Antônio José – O Judeu.


Batendo recorde de público com as 12 apresentações de fim de ano, o encerramento contou com ‘Remexe que lá vem sonho’, uma dramática narrativa no contexto de crianças órfãs. A história aborda temas como bullying, descoberta da adolescência, o à educação e desigualdade social.


A emoção tomou conta da sala e não faltaram elogios aos responsáveis pela peça. “A gente nota que é feito com muito amor, é por isso que as crianças incorporam muito bem os personagens. Eles executam todas as falas corretamente. A gente vê uma dedicação que transcende muito amor mesmo. A escola de teatro é a única referência que temos em Nilópolis. É uma forma de desenvolvimento cultural e intelectual”, falou José Reinaldo Oliveira, pai da aluna Beatriz Silva de Almeida.


A professora Thais Aquino foi aplaudida de pé ao contar sua história como artista e a emoção em ter alunos talentosos. “Haja coração, estou muito emocionada. Falo sempre para essas crianças que eu não estou dando aula para aluno e aluna, estou dando aula para artista. Essas crianças são grandes artistas.”


As apresentações iniciaram no dia 6 de dezembro, com ‘O Sol do Girassol’, texto que trata de temas como a preservação do meio ambiente e a solidariedade. No dia 9, foi apresentada ‘Bailei na curva’, tema que conta sobre os fatos acontecido em 1964. ‘Clarices’, um espetáculo musicado em homenagem ao centenário de Clarice Lispector foi apresentado no dia 10. No dia seguinte, 11 de dezembro, teve exercício público, trabalho de construção das personagens e do ator. ‘Mostra de Curtas’ teve exibição de curtas realizado pelos alunos da oficina de áudio visual com smartphones no dia 14. A peça ‘Remexe que lá vem sonho’ foi apresentada nos dias 13 e 14.


“A gente não deixa a desejar nada. Não precisamos sair da cidade para ver cultura de qualidade porque nós temos as nossas crianças que são extremamente talentosas e tem muita capacidade”, discursou emocionado o diretor da escola de Teatro, Thiago Cardoso.

A partir de março de 2022, o musical baseado na telenovela Chiquititas ‘Remexe que lá vem sonho’ estará em cartaz na Usina de Cultura Jornalista Tim Lopes.

Via: PMN

sexta-feira, 23 de julho de 2021 463pl

Secretaria de Cultura abre inscrições para cursos de teatro, desenho e música 2z6p37


NILÓPOLIS - Já estão abertas as inscrições para os cursos de teatro, desenho e música, além das oficinas de corpo cênico e contação de histórias, para turmas infantis, adolescentes e adultos, em Nilópolis. O prazo para matrícula para o segundo semestre vai até o dia 4 de agosto.

As matriculas para os cursos de teatro e desenho ocorrem na Usina de Cultura, localizada na rua Eliseu de Alvarenga, nº 384. Já o curso de música, é necessário comparecer no Ciep 136 – Professora Stella de Queiroz Pinheiro, na rua Est. Dr. Rufino Gonçalves Ferreira. Os dias para inscrição é de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 13h.

As aulas serão presenciais e estão previstas para iniciar no dia 10 de agosto. Para mais informações, ligue 3761-3658 ou no [email protected].

terça-feira, 23 de março de 2021 4e2m6a

Secretaria de Cultura promove oficinas virtuais de teatro 4wt9


NILÓPOLIS - A Escola Municipal de Teatro Antônio José – O Judeu inicia suas atividades de 2021 cheia de novidades. Serão oferecidas seis oficinas de teatro que terão duração de três meses com certificação emitida pela Secretaria Municipal de Cultura.

De forma remota, as aulas serão transmitidas através do link de salas virtuais geradas e enviadas para os e-mails registrados no ato da matrícula, que tem o prazo de inscrição até o dia 29 de março.


Veja abaixo as oficinas oferecidas e suas faixas etárias.
  • Viagens da cachola: oficina de contação de histórias, a partir dos 15 anos e professores da educação básica.
  • Caminhos de Teatralização: ressignificando adversidades transformando-as em vivências cênicas, a partir dos 18 anos.
  • Dez Conselhos para se montar uma cena, a partir dos 16 anos.
  • Ação-Reflexão: o jogo da árvore do TO como introdução ao teatro do oprimido, a partir dos 16 anos.
  • Brincando de Teatro, a partir dos 6 anos.
  • Produção Audiovisual com Smartphone, a partir dos 16 anos.
Se interessou em alguma dessas oficinas? e o link https://forms.gle/2LwBLzNxMGAz5Arc8 e se inscreva.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019 f373x

Atração de Teatro para este final de semana em Nilópolis 345g5z


NILÓPOLIS - Nos dias 20 e 22 de dezembro, a partir das 19h, os alunos da Escola Municipal de Teatro Antônio José - O Judeu, estarão apresentando o espetáculo teatral ''Recuar". 

A apresentação é a prova pública dos alunos que cursam o Nivel I de Teatro da escola. Eles contam com a orientação e a direção de Thiago Cardoso. O espetáculo reúme cenas e performances relacionadas ao cotidiano, racismo, homofobia, política, depressão e muito humur, todos entrelaçadas em ritmo de carnaval. 

O espetáculo tem a classificação etária de 14 anos e a entrada é franca. A apresentação irá acontecer no teatro Gláuber Siqueira, que fica na Rua Luiz Gonzaga, S/N - Praça dos Meninos no bairro: Cabral em Nilópolis. 

Por: Nilópolis Online