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sexta-feira, 22 de setembro de 2023 425x5p

PF apreende 247 armas durante operação em loja de Nilópolis 3rl44


A Polícia Federal, em ação conjunta com o Exército Brasileiro deflagrou, nesta quinta-feira (21 de setembro), a Operação Estoque, que tem como objetivo coibir irregularidades no comércio de armas de fogo e munições no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense. 


Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão além do recolhimento de 247 armas de fogo e milhares de munições. O material foi localizado em um depósito clandestino e pertencia a um lojista que teve sua autorização para armazenar e comercializar os equipamentos cancelada há mais de um ano.


A conduta dos responsáveis pelo depósito clandestino configura crime de posse irregular de arma de fogo. Diante da situação, será analisado o eventual cometimento do crime de comércio ilegal de armamento.

As armas e munições foram encaminhadas à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para a formalização da apreensão.


A deflagração teve a participação de policiais federais da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e de militares do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar, e as investigações foram iniciadas a partir de informações fornecidas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA), composta por integrantes da PF, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna dos EUA (Homeland Security Investigations - HSI).

Via Governo Federal/Polícia Federal

quarta-feira, 26 de julho de 2023 1n41j

PF realiza operação contra quadrilha de fraudes no Auxílio Emergencial em Nilópolis k6s17


Nesta quarta-feira (26 de julho), a Polícia Federal realizou a Operação Auxílio, na cidade de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e no Rio de Janeiro, com objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada em fraudes no recebimento do auxílio emergencial e ainda benefícios concedidos pelo Estado e pagos por meio da Caixa Econômica Federal. As informações são da Agência Brasil.

Participaram da ação, cerca de 30 policiais da Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ao todos, os agentes cumprem 8 mandados de busca e apreensão: seis no município de Nilópolis, um no bairro de Anchieta, zona norte do Rio e mais um na Taquara, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Todos os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal de São João de Meriti.

“Todos os mandados foram cumpridos e, durante as buscas, os policiais federais apreenderam computadores, celulares e um veículo de luxo avaliado em cerca de R$ 150 mil reais”, informou.

Segundo a Polícia Federal, os materiais apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu e serão submetidos à perícia para continuidade das investigações.

As investigações começaram em 2020, com base nas correlações verificadas entre os registros incluídos na Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE). A partir disso, conforme a PF, “foi possível detectar que os investigados foram os beneficiários dos valores de pelo menos 55 contas fraudadas do auxílio emergencial, por meio de pagamentos de boletos, transferências bancárias e pagamentos em maquininhas de cartão de crédito e débito.”

A PF informou que “os investigados responderão pelos crimes de estelionato e associação criminosa, além de eventuais outras infrações penais que possam surgir no decorrer das investigações”.

Via Extra

terça-feira, 27 de dezembro de 2022 196b33

Polícia Federal anuncia normalização na emissão de aportes 6c1836


Atendimentos de novos pedidos seguem sem alterações em todo o país

RIO - A Polícia Federal (PF) informou nesta segunda-feira (26 de dezembro) que a emissão de aportes está sendo normalizada. De acordo com a corporação, a distribuição dos documentos cuja demanda estava represada desde o início do mês já foi iniciada. Na semana ada, a PF chegou a informar que 108.701 pessoas aguardavam para receber o aporte.

A entrega será gradual. Os requerentes precisam consultar o status da solicitação no portal eletrônico da PF e deverão se dirigir ao posto quando estiver constando que o aporte está disponível.

De acordo com nota divulgada pela PF, os atendimentos de novos pedidos seguem sem alterações em todo o país. "Os prazos de entrega serão normalizados tão logo as solicitações anteriores tenham sido processadas", informa o texto.

A confecção dos aportes foi suspensa pela primeira vez no dia 19 de novembro por falta de recursos. Na semana seguinte, o governo federal remanejou R$ 37,36 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para a reativação do serviço. Mas esse montante só foi suficiente para atender a produção dos documentos solicitados até o dia 30 de novembro, culminando em uma nova suspensão em 1º de dezembro.

O aporte é um documento que comprova a identidade do viajante. Nele, são registradas as entradas e saídas do país, além de vistos e autorizações. Para obter o documento, é preciso pagar uma taxa de R$ 257,25.  O valor arrecadado, no entanto, não é istrado pela PF, pois os recursos são encaminhados para a conta do Tesouro Nacional.

Via: Ig.com.br

quinta-feira, 1 de outubro de 2020 3w1l1y

PF investiga Carlos Moisés na compra de 200 respiradores de ‘casa de massagem’ em Nilópolis 6g206h


NILÓPOLIS - O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL) e outros dois ex-integrantes do governo estadual são alvo de operação que cumpre mandados de busca e apreensão por supostas fraudes em licitação na área da saúde. A operação foi autorizada pelo STJ a pedido do MPF. As medidas cautelares são cumpridas pelo MPF em conjunto com a PF nesta quarta-feira (30).

O objetivo da operação é localizar provas para inquérito que apura fraudes na compra de respiradores para enfrentamento da pandemia no estado. O contrato, sem licitação, sob suspeita movimentou R$ 33 milhões. Os investigadores buscam provas da relação entre Carlos Moisés, sua equipe e empresários que venderam 200 respiradores para Santa Catarina. Investigações revelaram indícios de participação do governador na contratação da empresa Veigamed.

Ao STJ, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo afirma que as buscas são necessárias para aprofundar as investigações e para verificar se a ordem de pagamento antecipado partiu do governador.

Santa Catarina comprou os respiradores no dia 26 de março. Cada aparelho custou R$ 165 mil, valor pelo menos 65% mais caro do que os adquiridos pela União durante a pandemia.
Sem licitação, a proposta escolhida foi da Veigamed, com sede no Rio de Janeiro (RJ). No site da empresa, os respiradores não fazem parte da lista de produtos. No entanto, de acordo com a proposta, o modelo oferecido é o medical c35.

Ao pesquisar o CNPJ da companhia, segundo dados do governo catarinense, a empresa se localiza na Rua Antônio Felix, nº 679, em uma “casa simples” no município de Nilópolis, diferente do prédio que aparece no site da Veigamed. O jornal The Intercept Brasil ligou no telefone presente no cadastro da Receita Federal e foi informado que o local correspondia a uma “casa de massagem”, ou seja, um ‘puteiro’.


Via: Gazeta Brasil