sexta-feira, 3 de abril de 2020 k3d1h

Eleições 2020 podem ser adiadas para dezembro, mas descartam prorrogar mandatos y731z


ELEIÇÕES 2020 - Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cogitam adiar as eleições municipais de outubro para dezembro, devido à pandemia do coronavírus. A decisão sobre a data das votações deve ser tomada entre fim de maio e início de junho, a depender da situação sanitária do país. Ainda que o quadro não esteja definido, os ministros descartam a possibilidade de prorrogação dos mandatos atuais. Isso aconteceria se as eleições fossem reagendadas para 2021. Ou, ainda, se houvesse unificação com as eleições gerais de 2022.

— A saúde pública, a saúde da população é o bem maior a ser preservado. Por isso, no momento certo será preciso fazer uma avaliação criteriosa acerca desse tema do adiamento das eleições. Mas nós estamos em abril. O debate ainda é precoce. Não há certeza de como a contaminação vai evoluir. Na hipótese de adiamento, ele deve ser pelo período mínimo necessário para que as eleições possam se realizar com segurança para a população. Estamos falando de semanas, talvez dezembro — disse o ministro Luís Roberto Barroso, que vai presidir o TSE a partir de maio.

O ministro afirmou que eventual prorrogação de mandatos não está sendo cogitada na Corte, porque violaria a Constituição Federal.

— A ideia de prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores até 2022 não me parece boa. Do ponto de vista da democracia, a prorrogação frauda o mandato dado pelo eleitor, que era de quatro anos, e priva esse mesmo eleitor do direito de votar pela renovação dos dirigentes municipais. Se for inevitável adiar as eleições, o ideal é que elas sejam ainda este ano, para que não seja necessária a prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores — declarou.

Barroso acrescentou que unificar as eleições municipais com a disputa nacional de 2022 seria prejudicial por outro motivo: os temas a serem tratados nas campanhas são totalmente diferentes. A disputa nos municípios é mais voltada para assuntos locais, como transportes, planejamento da cidade e limpeza urbana. Já a eleição geral trata de temas de interesse nacional, como política econômica e programas sociais. Além disso, unir eleições locais e nacionais seria inviável operacionalmente.

— As eleições municipais deverão mobilizar 750 mil candidatos, cujas candidaturas precisam ser objeto de registro e que, em caso de impugnação, precisam ser decididas pela Justiça Eleitoral. Já é um número muito expressivo. Juntar a eles os questionamentos de registros de candidaturas à Presidência da República, ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas significa criar imensas dificuldades para a istração do pleito pela Justiça Eleitoral. Um verdadeiro inferno gerencial — afirmou.

Barroso lembrou que houve prorrogação de mandatos durante a ditadura militar, quando uma emenda constitucional estendeu até 1982 o mandato de prefeitos e vereadores eleitos em 1976, e que deveria terminar em 1980.

— Não custa lembrar que nesse meio tempo, o Congresso Nacional foi fechado, com base no AI-5, para outorga do chamado Pacote de Abril, um conjunto de medidas eleitorais igualmente casuísticas. E a campanha eleitoral se desenvolveu sob a égide da Lei Falcão, que somente permitia a exibição, na TV, da foto do candidato, sem direito a fala — observou.

Técnicos do TSE ouvidos pelo GLOBO também apontam uma outra questão: ainda que a eleição seja adiada para dezembro, existe uma série de providências que precisam ser tomadas depois das votações que precisariam ser ajustadas. Antes das posses dos eleitos, em 1º de janeiro, os candidatos devem apresentar prestações de contas e essas contas precisam ser analisadas pela Justiça Eleitoral. Em seguida, vem a diplomação dos candidatos. E, por último, a posse. Para os técnicos, a definição da data da eleição é fundamental para fazer esse planejamento.

Em nota, a atual presidente do TSE, ministra Rosa Weber, declarou que não cogitava adiar as eleições de outubro por conta do coronavírus. Disse que o debate ainda era “precoce”. Barroso também tinha se pronunciado nesse sentido. Mas, diante do avanço da Covid-19 no Brasil, as conversas entre ministros tomaram outro rumo.

Por lei, as convenções partidárias estão agendadas para agosto. É o início oficial do processo eleitoral. A depender do cenário da pandemia, não teria como realizar as convenções na data prevista. Nem tampouco as campanhas, que começam depois das convenções - ao menos nos moldes conhecidos. Eleições pressupõem o contato entre as pessoas. Não seria possível substituir isso por uma videoconferência, na visão de ministros.

No TSE, também estão sendo discutidas formas de se fazer campanha sem aglomeração, caso não sejam adiadas a votação. Se essa hipótese seguir adiante, as campanhas deste ano serão as primeiras sem o chamado corpo a corpo. Os ministros também conversam sobre as zonas eleitorais. A dúvida é como realizar eleições sem fila para votar, ou com o menor número possível de pessoas reunidas.

Ministros ouvidos pela reportagem lembraram que a definição da data das eleições não está somente nas mãos do TSE. O Congresso Nacional poderia aprovar uma proposta de emenda constitucional para mudar o calendário eleitoral. E, se for necessário adiar a posse dos eleitos, por conta das providências a serem tomadas depois da votação, também caberá aos parlamentares aprovar nova data.

— A palavra final na matéria será do Congresso Nacional, a quem cabe aprovar emenda constitucional a respeito, se vier a ser o caso — concluiu Barroso.

Via O Globo

quinta-feira, 2 de abril de 2020 84b7

Guarda Municipal organiza filas nos bancos 6i2j3u


NILÓPOLIS - Os Guardas Municipais de Nilópolis tem sido peça fundamentais nas ações da Prefeitura de Nilópolis, na prevenção de e combate ao novo coronavírus. 

Os agentes têm ajudando muito e sido dedicados em várias atividades, desde a entrada em vigor do decreto municipal, em 21 de Março, que implantou o isolamento social, a guarnição está em toda a cidade solicitando que os transeuntes que se encontram nas ruas retornem as suas casas. 


Nesta quinta-feira (02 de Abril), diante do crescimento no número de pessoas que precisam utilizar os serviços bancários, a Guarda Civil Municipal (GCM), está trabalhando na organização das filas nas portas dos bancos, garantindo assim a necessária distância entre uma e outra pessoa como forma de evitar eventual contaminação pelo coronavírus. 

Guarda Municipal fiscalizando a entrada e saída de veículo 5p6p4a


NILÓPOLIS - Agentes da Guarda Municipal de Nilópolis, realizaram a fiscalização da mobilidade urbana de acordo com Portaria 02, emitida pela Secretaria Municipal de Transportes. 


Eles estão cumprindo as determinações da portaria que dentre outras medidas estabelece o limite do número de ageiros em ônibus, vans, veículos de transporte por aplicativos e similares. 

A medida tem duração indeterminada enquanto o município estiver na situação de emergência e o Decreto Estadual nº 46.970, de 13 de março de 2020 tiver em vigor.

quarta-feira, 1 de abril de 2020 5s47j

UPA de Nilópolis ganha reforço na segurança 566q4o


NILÓPOLIS  - Agentes da Guarda Municipal estão em frente a unidade de atendimento da UPA de Nilópolis reforçando a segurança dos profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia do novo coronavírus. 

Os agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), estão aqui para garantir mais segurança à população e também aos servidores da que atuam na UPA 24h e no Polo Atendimento aos casos suspeitos. Vale lembra que Nilópolis não teve casos confirmados de coronavírus.  

Também vale a pena diz, que os agentes irão manter a segurança em plantões de 24 horas, com o apoio de uma viatura que irá ficar baseada na Rua Zezinho, o que também irá colaborar para manter a ordem e a tranquilidade na localidade. 

Morador de Nilópolis mudam deixa cachorro para atrás 1aw5t


NILÓPOLIS - Um morador do bairro Cabral em Nilópolis, mudam de sua residência e deixa um cachorro para atrás, os vizinhos estão preocupado com fatos que está acontece na Rua Joaquim Máximo Soares, do lado do número 1308. 

Um moradora do local, falou que aparentemente o cachorro foi abandonado pelos os antigos donos do imovel, também relatou que o cachorro já está duas semanas no local, sem cuidado. 
Pela janela, uma moradora que preferem não se identificar, disseram que desde que os donos da residência se mudaram, vizinhos sensibilizados com o abandono estão dando comida e água para o cachorro através de um buraco no muro. 


"Deixaram o bichinho abandonado e sem alimentação e água. Dá dó vê o cachorrinho lá abandonado naquele quintal sujo e sem cuidado" lamentou uma vizinha. 

Nilópolis proíbem serviços de mototaxistas para conter avanço do coronavírus a2r3q

Serviço de mototaxista está proibido em três municípios da Baixada Fluminense 
Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo

NILÓPOLIS - Três municípios da Baixada Fluminense, onde há pelo menos 18 casos de coronavírus confirmados, proibiram que mototaxistas realizem o serviço de transporte de ageiros para evitar a disseminação da doença. A medida está vigorando em Nova Iguaçu e Nilópolis, cidades em que as respectivas prefeituras publicaram decreto municipal, anunciando a nova medida. Já em São João de Meriti, a proibição deve começar a valer assim que a determinação for publicada no Diário Oficial, o que deve ocorrer ainda esta semana.

No município do Rio de Janeiro, que sozinho registra mais de 580 casos da Covid-19 e concentra um grandes comunidades onde o serviço é mais utilizado, ainda não há restrição para mototáxi.

Nos decretos, os municípios deixam claro que o contato físico entre os ocupantes da moto e o uso compartilhado de capacetes podem facilitar a transmissão do coronavírus. O mototaxista que for flagrado trabalhando após a proibição poderá ser advertido ou multado.

Nesta terça-feira, apesar da restrição imposta pela prefeitura, X., de 34 anos, ainda estava em um ponto de mototáxi aguardando ageiros no Bairro da Posse, em Nova Iguaçu.

— Tenho mulher e três filhos para criar. Sei da proibição, mas continuo porque tenho família para sustentar. Antes do decreto, chegava a ganhar, em dias bons, cerca de R$150. Agora, para tirar uns R$40 é muito difícil — disse o rapaz preferindo não se identificar.

Para continuar a trabalhar, alguns mototaxistas migraram para o serviço de entregas. Maicon Almeida, de 26 anos, foi um dos primeiros a exercer a nova função.

— Eu migrei para a entrega há uns sete meses, bem antes da proibição. Mas, há colegas que vieram depois disso. O problema agora, é que com menos gente na rua, os pedidos também diminuíram um pouco. Pelo menos aqui, a gente ainda tem uma renda — disse.

Os decretos que proibiram o transporte também fizeram restrições ao serviço oferecido por taxistas em Nova Iguaçu e Nilópolis. Nos dois casos, os veículos só podem transportar, além do motorista, o número máximo de dois ageiros. As janelas devem estar abertas e o ar-condicionado desligado.

Corridas para o município do Rio, onde há maior incidência da doença, também foram proibidas. As medidas que foram publicadas, na semana ada, vão durar em Nilópolis e em Nova Iguaçu, enquanto estiver valendo o decreto estadual, baixado pelo governador Wilson Witzel, que restringiu a circulação de linhas intermunicipais no Rio.

Meio pandemia do coronavírus: Polícia acaba com festa no bairro Cabuís em Nilópolis 674t60


NILÓPOLIS - Policiais Militares do 20º BPM, (Mesquita) foram chamados por moradores do bairro Cabuís em Nilópolis, nesta segunda-feira (20 de Março), segundo denúncia que estava acontecendo uma festas, na casa de show na localizada na Rua Júlio Berkowitz. 

Os Policiais Militares receberam a denúncia que cerca de 150 pessoas, a maioria jovens e adolescentes, estavam no espaço com som em volume excessivo. Os PMs determinaram aos responsáveis pelo evento que este fosse encerrado, em atendimento ao que determina o decreto nº 46.970, de enfrentamento ao coronavírus, que determina a a suspensão temporária do funcionamento de cinemas, teatros e estabelecimentos afins, o que inclui eventos e aglomerações. 

Ninguém foi preso e todos foram orientados a retornarem às suas casas.